Livro No Começo Eram os Deuses

Livro em excelente estado de conservação. Livre de grifos, rasuras, anotações, avarias, manchas, dedicatórias ou carimbos. Páginas/folhas do texto estão claras e limpas. Bordas, claras e limpas. Ilustrações da capa, (como nas imagens acima) estão íntegras, nítidas e preservadas. Capa, coluna/dorso e miolo, firmes e íntegros. Número de páginas: 317 "Nos guia em uma viagem fascinante ao berço da civilização. Abrangendo temas tão diversos quanto a antiga culinária da região, o advento do monoteísmo e a influência da mitologia do Antigo Oriente..."

SKU: 29975486. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 317. Livro em otimo estado de conservação, com leves sinais de manuseio.

No começo eram os deuses revela diversos aspectos da longínqua cultura mesopotâmica. Considerada o berço da civilização, a Mesopotâmia abrigou impérios responsáveis pela invenção da escrita e de grande influência nos destinos dos povos gregos e egípcios. Nesta coletânea de ensaios, o historiador francês Jean Bottéro cria um admirável retrato dos primórdios do nosso tempo, fundamental para o entendimento de diversas nuances da Civilização ocidental. “Por trás desta ressurreição de um mundo, precisa e por vezes miraculosa, nos lembra a cada instante que devemos desconfiar de todas as coisas, até mesmo dos nossos pensamentos e da história, sobretudo quando ela faz entrarem em cena nacionalismos brutais, que buscam sua fonte, e a razão de sua supremacia, em uma lendária antiguidade”, analisa Jean-Claude Carriére, amigo do historiador e responsável pelo prefácio do livro. Bottéro aborda aspectos pouco estudados destas antigas sociedades. A culinária, o amor, os direitos das mulheres, entre outros ganham o olhar arguto do autor. O historiador inova ao relatar a relação que os babilônios tinham com o sexo e descreve as prostitutas da época. O historiador ainda analisa a noção de pecado e o conceito de divino no mundo antigo, o estudo da medicina e da astrologia. Ele também investiga como eram realizadas tarefas do cotidiano e a produção de artigos para consumo. O cuidado com os jardins, a produção de vinho e cerveja, a elaboração de livros entre outras tarefas são reveladas por Bottéro, que dedicou sua vida ao estudo destas sociedades antigas.

No começo eram os deuses revela diversos aspectos da longínqua cultura mesopotâmica. Considerada o berço da civilização, a Mesopotâmia abrigou impérios responsáveis pela invenção da escrita e de grande influência nos destinos dos povos gregos e egípcios. Nesta coletânea de ensaios, o historiador francês Jean Bottéro cria um admirável retrato dos primórdios do nosso tempo, fundamental para o entendimento de diversas nuances da Civilização ocidental. “Por trás desta ressurreição de um mundo, precisa e por vezes miraculosa, nos lembra a cada instante que devemos desconfiar de todas as coisas, até mesmo dos nossos pensamentos e da história, sobretudo quando ela faz entrarem em cena nacionalismos brutais, que buscam sua fonte, e a razão de sua supremacia, em uma lendária antiguidade”, analisa Jean-Claude Carriére, amigo do historiador e responsável pelo prefácio do livro. Bottéro aborda aspectos pouco estudados destas antigas sociedades. A culinária, o amor, os direitos das mulheres, entre outros ganham o olhar arguto do autor. O historiador inova ao relatar a relação que os babilônios tinham com o sexo e descreve as prostitutas da época. O historiador ainda analisa a noção de pecado e o conceito de divino no mundo antigo, o estudo da medicina e da astrologia. Ele também investiga como eram realizadas tarefas do cotidiano e a produção de artigos para consumo. O cuidado com os jardins, a produção de vinho e cerveja, a elaboração de livros entre outras tarefas são reveladas por Bottéro, que dedicou sua vida ao estudo destas sociedades antigas.

Livro novo. 320pp.

No começo eram os deuses revela diversos aspectos da longínqua cultura mesopotâmica. Considerada o berço da civilização, a Mesopotâmia abrigou impérios responsáveis pela invenção da escrita e de grande influência nos destinos dos povos gregos e egípcios. Nesta coletânea de ensaios, o historiador francês Jean Bottéro cria um admirável retrato dos primórdios do nosso tempo, fundamental para o entendimento de diversas nuances da Civilização ocidental. Por trás desta ressurreição de um mundo, precisa e por vezes miraculosa, nos lembra a cada instante que devemos desconfiar de todas as coisas, até mesmo dos nossos pensamentos e da história, sobretudo quando ela faz entrarem em cena nacionalismos brutais, que buscam sua fonte, e a razão de sua supremacia, em uma lendária antiguidade, analisa Jean-Claude Carriére, amigo do historiador e responsável pelo prefácio do livro. Bottéro aborda aspectos pouco estudados destas antigas sociedades. A culinária, o amor, os direitos das mulheres, entre outros ganham o olhar arguto do autor. O historiador inova ao relatar a relação que os babilônios tinham com o sexo e descreve as prostitutas da época. O historiador ainda analisa a noção de pecado e o conceito de divino no mundo antigo, o estudo da medicina e da astrologia. Ele também investiga como eram realizadas tarefas do cotidiano e a produção de artigos para consumo. O cuidado com os jardins, a produção de vinho e cerveja, a elaboração de livros entre outras tarefas são reveladas por Botté

No começo eram os deuses revela diversos aspectos da longínqua cultura mesopotâmica. Considerada o berço da civilização, a Mesopotâmia abrigou impérios responsáveis pela invenção da escrita e de grande influência nos destinos dos povos gregos e egípcios. Nesta coletânea de ensaios, o historiador francês Jean Bottéro cria um admirável retrato dos primórdios do nosso tempo, fundamental para o entendimento de diversas nuances da Civilização ocidental. Por trás desta ressurreição de um mundo, precisa e por vezes miraculosa, nos lembra a cada instante que devemos desconfiar de todas as coisas, até mesmo dos nossos pensamentos e da história, sobretudo quando ela faz entrarem em cena nacionalismos brutais, que buscam sua fonte, e a razão de sua supremacia, em uma lendária antiguidade, analisa Jean-Claude Carriére, amigo do historiador e responsável pelo prefácio do livro. Bottéro aborda aspectos pouco estudados destas antigas sociedades. A culinária, o amor, os direitos das mulheres, entre outros ganham o olhar arguto do autor. O historiador inova ao relatar a relação que os babilônios tinham com o sexo e descreve as prostitutas da época. O historiador ainda analisa a noção de pecado e o conceito de divino no mundo antigo, o estudo da medicina e da astrologia. Ele também investiga como eram realizadas tarefas do cotidiano e a produção de artigos para consumo. O cuidado com os jardins, a produção de vinho e cerveja, a elaboração de livros entre outras tarefas são reveladas por Botté

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No começo eram os deuses revela diversos aspectos da longínqua cultura mesopotâmica. Considerada o berço da civilização, a Mesopotâmia abrigou impérios responsáveis pela invenção da escrita e de grande influência nos destinos dos povos gregos e egípcios. Nesta coletânea de ensaios, o historiador francês Jean Bottéro cria um admirável retrato dos primórdios do nosso tempo, fundamental para o entendimento de diversas nuances da Civilização ocidental. Por trás desta ressurreição de um mundo, precisa e por vezes miraculosa, nos lembra a cada instante que devemos desconfiar de todas as coisas, até mesmo dos nossos pensamentos e da história, sobretudo quando ela faz entrarem em cena nacionalismos brutais, que buscam sua fonte, e a razão de sua supremacia, em uma lendária antiguidade, analisa Jean-Claude Carriére, amigo do historiador e responsável pelo prefácio do livro. Bottéro aborda aspectos pouco estudados destas antigas sociedades. A culinária, o amor, os direitos das mulheres, entre outros ganham o olhar arguto do autor. O historiador inova ao relatar a relação que os babilônios tinham com o sexo e descreve as prostitutas da época. O historiador ainda analisa a noção de pecado e o conceito de divino no mundo antigo, o estudo da medicina e da astrologia. Ele também investiga como eram realizadas tarefas do cotidiano e a produção de artigos para consumo. O cuidado com os jardins, a produção de vinho e cerveja, a elaboração de livros entre outras tarefas são reveladas por Bottéro, que dedicou sua vida ao estudo destas sociedades antigas.

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No começo eram os deuses revela diversos aspectos da longínqua cultura mesopotâmica. Considerada o berço da civilização, a Mesopotâmia abrigou impérios responsáveis pela invenção da escrita e de grande influência nos destinos dos povos gregos e egípcios. Nesta coletânea de ensaios, o historiador francês Jean Bottéro cria um admirável retrato dos primórdios do nosso tempo, fundamental para o entendimento de diversas nuances da Civilização ocidental. Por trás desta ressurreição de um mundo, precisa e por vezes miraculosa, nos lembra a cada instante que devemos desconfiar de todas as coisas, até mesmo dos nossos pensamentos e da história, sobretudo quando ela faz entrarem em cena nacionalismos brutais, que buscam sua fonte, e a razão de sua supremacia, em uma lendária antiguidade, analisa Jean-Claude Carriére, amigo do historiador e responsável pelo prefácio do livro. Bottéro aborda aspectos pouco estudados destas antigas sociedades. A culinária, o amor, os direitos das mulheres, entre outros ganham o olhar arguto do autor. O historiador inova ao relatar a relação que os babilônios tinham com o sexo e descreve as prostitutas da época. O historiador ainda analisa a noção de pecado e o conceito de divino no mundo antigo, o estudo da medicina e da astrologia. Ele também investiga como eram realizadas tarefas do cotidiano e a produção de artigos para consumo. O cuidado com os jardins, a produção de vinho e cerveja, a elaboração de livros entre outras tarefas são reveladas por Bottéro, que dedicou sua vida ao estudo destas sociedades antigas.

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No começo eram os deuses revela diversos aspectos da longínqua cultura mesopotâmica. Considerada o berço da civilização, a Mesopotâmia abrigou impérios responsáveis pela invenção da escrita e de grande influência nos destinos dos povos gregos e egípcios. Nesta coletânea de ensaios, o historiador francês Jean Bottéro cria um admirável retrato dos primórdios do nosso tempo, fundamental para o entendimento de diversas nuances da Civilização ocidental. Por trás desta ressurreição de um mundo, precisa e por vezes miraculosa, nos lembra a cada instante que devemos desconfiar de todas as coisas, até mesmo dos nossos pensamentos e da história, sobretudo quando ela faz entrarem em cena nacionalismos brutais, que buscam sua fonte, e a razão de sua supremacia, em uma lendária antiguidade, analisa Jean-Claude Carriére, amigo do historiador e responsável pelo prefácio do livro. Bottéro aborda aspectos pouco estudados destas antigas sociedades. A culinária, o amor, os direitos das mulheres, entre outros ganham o olhar arguto do autor. O historiador inova ao relatar a relação que os babilônios tinham com o sexo e descreve as prostitutas da época. O historiador ainda analisa a noção de pecado e o conceito de divino no mundo antigo, o estudo da medicina e da astrologia. Ele também investiga como eram realizadas tarefas do cotidiano e a produção de artigos para consumo. O cuidado com os jardins, a produção de vinho e cerveja, a elaboração de livros entre outras tarefas são reveladas por Bottéro, que dedicou sua vida ao estudo destas sociedades antigas.

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No começo eram os deuses revela diversos aspectos da longínqua cultura mesopotâmica. Considerada o berço da civilização, a Mesopotâmia abrigou impérios responsáveis pela invenção da escrita e de grande influência nos destinos dos povos gregos e egípcios. Nesta coletânea de ensaios, o historiador francês Jean Bottéro cria um admirável retrato dos primórdios do nosso tempo, fundamental para o entendimento de diversas nuances da Civilização ocidental. Por trás desta ressurreição de um mundo, precisa e por vezes miraculosa, nos lembra a cada instante que devemos desconfiar de todas as coisas, até mesmo dos nossos pensamentos e da história, sobretudo quando ela faz entrarem em cena nacionalismos brutais, que buscam sua fonte, e a razão de sua supremacia, em uma lendária antiguidade, analisa Jean-Claude Carriére, amigo do historiador e responsável pelo prefácio do livro. Bottéro aborda aspectos pouco estudados destas antigas sociedades. A culinária, o amor, os direitos das mulheres, entre outros ganham o olhar arguto do autor. O historiador inova ao relatar a relação que os babilônios tinham com o sexo e descreve as prostitutas da época. O historiador ainda analisa a noção de pecado e o conceito de divino no mundo antigo, o estudo da medicina e da astrologia. Ele também investiga como eram realizadas tarefas do cotidiano e a produção de artigos para consumo. O cuidado com os jardins, a produção de vinho e cerveja, a elaboração de livros entre outras tarefas são reveladas por Bottéro, que dedicou sua vida ao estudo destas sociedades antigas.

No começo eram os deuses revela diversos aspectos da longínqua cultura mesopotâmica. Considerada o berço da civilização, a Mesopotâmia abrigou impérios responsáveis pela invenção da escrita e de grande influência nos destinos dos povos gregos e egípcios. Nesta coletânea de ensaios, o historiador francês Jean Bottéro cria um admirável retrato dos primórdios do nosso tempo, fundamental para o entendimento de diversas nuances da Civilização ocidental. Por trás desta ressurreição de um mundo, precisa e por vezes miraculosa, nos lembra a cada instante que devemos desconfiar de todas as coisas, até mesmo dos nossos pensamentos e da história, sobretudo quando ela faz entrarem em cena nacionalismos brutais, que buscam sua fonte, e a razão de sua supremacia, em uma lendária antiguidade, analisa Jean-Claude Carriére, amigo do historiador e responsável pelo prefácio do livro. Bottéro aborda aspectos pouco estudados destas antigas sociedades. A culinária, o amor, os direitos das mulheres, entre outros ganham o olhar arguto do autor. O historiador inova ao relatar a relação que os babilônios tinham com o sexo e descreve as prostitutas da época. O historiador ainda analisa a noção de pecado e o conceito de divino no mundo antigo, o estudo da medicina e da astrologia. Ele também investiga como eram realizadas tarefas do cotidiano e a produção de artigos para consumo. O cuidado com os jardins, a produção de vinho e cerveja, a elaboração de livros entre outras tarefas são reveladas por Bottéro, que dedicou sua vida ao estudo destas sociedades antigas.

No começo eram os deuses revela diversos aspectos da longínqua cultura mesopotâmica. Considerada o berço da civilização, a Mesopotâmia abrigou impérios responsáveis pela invenção da escrita e de grande influência nos destinos dos povos gregos e egípcios. Nesta coletânea de ensaios, o historiador francês Jean Bottéro cria um admirável retrato dos primórdios do nosso tempo, fundamental para o entendimento de diversas nuances da Civilização ocidental. Por trás desta ressurreição de um mundo, precisa e por vezes miraculosa, nos lembra a cada instante que devemos desconfiar de todas as coisas, até mesmo dos nossos pensamentos e da história, sobretudo quando ela faz entrarem em cena nacionalismos brutais, que buscam sua fonte, e a razão de sua supremacia, em uma lendária antiguidade, analisa Jean-Claude Carriére, amigo do historiador e responsável pelo prefácio do livro. Bottéro aborda aspectos pouco estudados destas antigas sociedades. A culinária, o amor, os direitos das mulheres, entre outros ganham o olhar arguto do autor. O historiador inova ao relatar a relação que os babilônios tinham com o sexo e descreve as prostitutas da época. O historiador ainda analisa a noção de pecado e o conceito de divino no mundo antigo, o estudo da medicina e da astrologia. Ele também investiga como eram realizadas tarefas do cotidiano e a produção de artigos para consumo. O cuidado com os jardins, a produção de vinho e cerveja, a elaboração de livros entre outras tarefas são reveladas por Bottéro, que dedicou sua vida ao estudo destas sociedades antigas.

No começo eram os deuses revela diversos aspectos da longínqua cultura mesopotâmica. Considerada o berço da civilização, a Mesopotâmia abrigou impérios responsáveis pela invenção da escrita e de grande influência nos destinos dos povos gregos e egípcios. Nesta coletânea de ensaios, o historiador francês Jean Bottéro cria um admirável retrato dos primórdios do nosso tempo, fundamental para o entendimento de diversas nuances da Civilização ocidental. ?Por trás desta ressurreição de um mundo, precisa e por vezes miraculosa, nos lembra a cada instante que devemos desconfiar de todas as coisas, até mesmo dos nossos pensamentos e da história, sobretudo quando ela faz entrarem em cena nacionalismos brutais, que buscam sua fonte, e a razão de sua supremacia, em uma lendária antiguidade?, analisa Jean-Claude Carriére, amigo do historiador e responsável pelo prefácio do livro. Bottéro aborda aspectos pouco estudados destas antigas sociedades. A culinária, o amor, os direitos das mulheres, entre outros ganham o olhar arguto do autor. O historiador inova ao relatar a relação que os babilônios tinham com o sexo e descreve as prostitutas da época. O historiador ainda analisa a noção de pecado e o conceito de divino no mundo antigo, o estudo da medicina e da astrologia. Ele também investiga como eram realizadas tarefas do cotidiano e a produção de artigos para consumo. O cuidado com os jardins, a produção de vinho e cerveja, a elaboração de livros entre outras tarefas são reveladas por Bottéro, que dedicou sua vida ao estudo destas sociedades antigas.

Livro novo. 208 pp

Em Desenvolvimento.

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