Livro Os Vira-latas da Madrugada

sku: 23040771. condição: usado. acabamento: capa mole, página: 164. livro em bom estado, porÉm com paginas e corte amarelados. corte com manchas. lombada e capa com escoriaÇÕes de uso. lombada amarelada.

sku: 23040771. condição: usado. acabamento: capa mole, página: 164. livro em bom estado, porÉm com paginas e corte amarelados. corte com manchas. lombada e capa com escoriaÇÕes de uso. lombada amarelada.

Brochura com capa, lombada, miolo e cortes preservados. Sem marcas de leitura. 164 páginas. LE232.

Em bom estado. Brochura. Miolo firme. Capa e lombada em boas condições, com correção a fita. 163 páginas. Livre de riscos e anotações. Possui vestígios de um papel grudado na ultima folha.

(Fileira 1) Livro em bom estado de conservação, leves desgastes na capa, bordas com pequenas marcas de poeira devido o longo tempo de exposição em loja física. Imagem cadastrada é real do livro.

163 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - amarelamento e sinais do tempo - ricamente ilustrado. #LBR25135

No geral o livro está em bom estado de conservação se comparado ao ano de edição. Não possui grifos, rabiscos ou anotações em seu interior. Páginas e cortes amarelados pelo tempo e com manchas de oxidação. O livro possui um leve amassado no canto inferior (provavelmente devido a uma queda). Possui um adesivo na folha de rosto. Capa e contra capa em bom estado de conservação, possui sinais de manuseio, desgaste nos cortes (no corte superior possui um pequeno rasgo), pontinhas amassadas e marcas de vinco. Lombada com desgaste nas extremidades. Miolo bom. Brochura 14 cm x 21 cm. Contém 163 páginas. Foto original do livro.

"Livro de Adelto Gonçalves, ambientado na periferia, cidade de Santos do início dos anos 1960, revela as agruras da população à época da irrupção do Regime Militar no Brasil." Livro Novo. Não Manuseado. 216 páginas.

M. LIVRO BROCHURA, EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, SEM GRIFOS OU ANOTAÇÕES.

21 cm. brochura. usado.215 páginas. bom estado. SLE Promoção

Código: 2482380 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 1981 Nº de páginas: 163 Formato: 14 x 21 Editora: José Olympio Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

SKU: 28657354. Brochura, 214 páginas em ótimo estado de conservação. Sem grifos ou rasuras. Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar ― e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. (Prossiga na leitura deste texto, escrito pelo jornalista e escritor Marcos Faerman para prefácio da 1ª edição de Os Vira-Latas da Madrugada, publcada em 1981, mas que foi retirado da edição para que a editora não caísse em desgraça com a

livro novo. Nunca manuseado Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar - e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. (Prossiga na leitura deste texto, escrito pelo jornalista e escritor Marcos Faerman para prefácio da 1ª edição de Os Vira-Latas da Madrugada, publcada em 1981, mas que foi retirado da edição para que a editora não caísse em desgraça com a Ditadura Militar que então governava o Brasil).

livro novo. Nunca manuseado Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar - e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. (Prossiga na leitura deste texto, escrito pelo jornalista e escritor Marcos Faerman para prefácio da 1ª edição de Os Vira-Latas da Madrugada, publcada em 1981, mas que foi retirado da edição para que a editora não caísse em desgraça com a Ditadura Militar que então governava o Brasil).

livro novo. Nunca manuseado Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar - e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. (Prossiga na leitura deste texto, escrito pelo jornalista e escritor Marcos Faerman para prefácio da 1ª edição de Os Vira-Latas da Madrugada, publcada em 1981, mas que foi retirado da edição para que a editora não caísse em desgraça com a Ditadura Militar que então governava o Brasil).

livro novo. Nunca manuseado Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar - e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. (Prossiga na leitura deste texto, escrito pelo jornalista e escritor Marcos Faerman para prefácio da 1ª edição de Os Vira-Latas da Madrugada, publcada em 1981, mas que foi retirado da edição para que a editora não caísse em desgraça com a Ditadura Militar que então governava o Brasil).

Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar — e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. (Prossiga na leitura deste texto, es crito pelo jornalista e escritor Marcos Faerman para prefácio da 1ª edição de Os Vira-Latas da Madrugada, publcada em 1981, mas que foi retirado da edição para que a editora não caísse em desgraça com a Ditadura Militar que então governava o Brasil).

Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar — e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. (Prossiga na leitura deste texto, es crito pelo jornalista e escritor Marcos Faerman para prefácio da 1ª edição de Os Vira-Latas da Madrugada, publcada em 1981, mas que foi retirado da edição para que a editora não caísse em desgraça com a Ditadura Militar que então governava o Brasil).

Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar — e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. (Prossiga na leitura deste texto, es crito pelo jornalista e escritor Marcos Faerman para prefácio da 1ª edição de Os Vira-Latas da Madrugada, publcada em 1981, mas que foi retirado da edição para que a editora não caísse em desgraça com a Ditadura Militar que então governava o Brasil).

Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar — e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. (Prossiga na leitura deste texto, es crito pelo jornalista e escritor Marcos Faerman para prefácio da 1ª edição de Os Vira-Latas da Madrugada, publcada em 1981, mas que foi retirado da edição para que a editora não caísse em desgraça com a Ditadura Militar que então governava o Brasil).

Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar — e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. (Prossiga na leitura deste texto, es crito pelo jornalista e escritor Marcos Faerman para prefácio da 1ª edição de Os Vira-Latas da Madrugada, publcada em 1981, mas que foi retirado da edição para que a editora não caísse em desgraça com a Ditadura Militar que então governava o Brasil).

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. (Prossiga na leitura deste texto, escrito pelo jornalista e escritor Marcos Faerman para prefácio da 1 edição de Os Vira-Latas da Madrugada, publcada em 1981, mas que foi retirado da edição para que a editora não caísse em desgraça com a Ditadura Militar que então governava o Brasil).Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes.

Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. (Prossiga na leitura deste texto, escrito pelo jornalista e escritor Marcos Faerman para prefácio da 1 edição de Os Vira-Latas da Madrugada, publcada em 1981, mas que foi retirado da edição para que a editora não caísse em desgraça com a Ditadura Militar que então governava o Brasil).Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes.

Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes. Em suas páginas, sopra o vento, bate a chuva, se ouve a ressaca do mar e as vozes dos homens, sempre as vozes, construindo penosamente a narrativa e a vida de personagens que nos desafiam pela sua não-linearidade: marinheiros, prostitutas, malandros do cais, gente que vive no porto de Santos e que é subitamente cercada por um desses momentos-limites da História, como foi o ano de 1964 nessa cidade. (Prossiga na leitura deste texto, escrito pelo jornalista e escritor Marcos Faerman para prefácio da 1 edição de Os Vira-Latas da Madrugada, publcada em 1981, mas que foi retirado da edição para que a editora não caísse em desgraça com a Ditadura Militar que então governava o Brasil).Este é um romance de sons delicados e de histórias tristes.