Livro A Rima na Escola, o Verso na História

Disponível para retirada na loja. Livro sem uso. 240 pg. Sinopse: Inspirada no diário de viagens de Mario de Andrade pelo norte e nordeste do Brasil, Maíra Soares Ferreira apresenta em seu novo livro, A rima na escola, o verso na história, a luta pela preservação da cultura popular afro-indígena e sertaneja e sua transmissão às novas gerações, em comunidades como a da favela do Real Parque, na capital paulista, formada por migrantes descendentes da aldeia Pankararu (PE). Este livro resultou de sua pesquisa-intervenção em torno da criação poética, desenvolvida em sala de aula com professores e alunos do 8º ano do ensino fundamental.A obra, ganhadora do prêmio Patativa do Assaré (MinC, 2010), rastreia o processo de subjetivação de um coletivo de trabalhadores afro-indígenas sertanejos que, após ter sido trazido para São Paulo na década de 1950 como mão de obra da construção do estádio do Morumbi, ocupou um terreno à beira da marginal Pinheiros.Ali, uma comunidade se formou à moda dos aldeamentos forçados, observados desde o Brasil Colônia e a abolição da escravatura nas mais diversas regiões do país, que obrigavam negros, indígenas e homens brancos livres pobres a viver juntos e aprisionados como parte da política de miscigenação e apagamento de seus traços étnicos e culturais para gerar homens sem vínculos. Por outro lado, como parte da resistência a essas mesmas imposições e modalidades de dominação, surgiram as mais diversas formas de hibridismos culturais.A partir das dificuldades de inserção dessa comunidade na única escola pública de ensino fundamental da região, a jovem pesquisadora foi buscar o verso e a poesia popular remanescentes no Nordeste, reaquecidos pelas formas híbridas de composição poética e musical contemporâneas, no caso, entre o tradicional repente e o rap. Maíra ressalta o potencial crítico e transformador dessa confluência, formas que a seu ver expressam uma reinvenção da cultura popular nordestina ao apropriar-se do novo combinando-o com o velho. Nesse sentido, a autora não apenas nos oferece um método de trabalho em sala de aula, como nos permite compreender a cultura como forma de resistência.Este livro tem a virtude de demonstrar a importância de revisitar as origens, o passado esquecido, e aponta-nos a estratégia fundamental de formação, no sentido amplo do termo, que envolve, como sustenta a autora, um meio de afirmação étnico-social sem o qual dificilmente se obterá a adesão dos alunos das camadas populares - alunos esses que clamam por renovação no interior das instituições públicas de ensino, afirma Mônica Guimarães Teixeira Amaral, professora da Faculdade de Educação da USP.

Disponível para retirada na loja. Livro sem uso. 240 pg. Sinopse: Inspirada no diário de viagens de Mario de Andrade pelo norte e nordeste do Brasil, Maíra Soares Ferreira apresenta em seu novo livro, A rima na escola, o verso na história, a luta pela preservação da cultura popular afro-indígena e sertaneja e sua transmissão às novas gerações, em comunidades como a da favela do Real Parque, na capital paulista, formada por migrantes descendentes da aldeia Pankararu (PE). Este livro resultou de sua pesquisa-intervenção em torno da criação poética, desenvolvida em sala de aula com professores e alunos do 8º ano do ensino fundamental.A obra, ganhadora do prêmio Patativa do Assaré (MinC, 2010), rastreia o processo de subjetivação de um coletivo de trabalhadores afro-indígenas sertanejos que, após ter sido trazido para São Paulo na década de 1950 como mão de obra da construção do estádio do Morumbi, ocupou um terreno à beira da marginal Pinheiros.Ali, uma comunidade se formou à moda dos aldeamentos forçados, observados desde o Brasil Colônia e a abolição da escravatura nas mais diversas regiões do país, que obrigavam negros, indígenas e homens brancos livres pobres a viver juntos e aprisionados como parte da política de miscigenação e apagamento de seus traços étnicos e culturais para gerar homens sem vínculos. Por outro lado, como parte da resistência a essas mesmas imposições e modalidades de dominação, surgiram as mais diversas formas de hibridismos culturais.A partir das dificuldades de inserção dessa comunidade na única escola pública de ensino fundamental da região, a jovem pesquisadora foi buscar o verso e a poesia popular remanescentes no Nordeste, reaquecidos pelas formas híbridas de composição poética e musical contemporâneas, no caso, entre o tradicional repente e o rap. Maíra ressalta o potencial crítico e transformador dessa confluência, formas que a seu ver expressam uma reinvenção da cultura popular nordestina ao apropriar-se do novo combinando-o com o velho. Nesse sentido, a autora não apenas nos oferece um método de trabalho em sala de aula, como nos permite compreender a cultura como forma de resistência.Este livro tem a virtude de demonstrar a importância de revisitar as origens, o passado esquecido, e aponta-nos a estratégia fundamental de formação, no sentido amplo do termo, que envolve, como sustenta a autora, um meio de afirmação étnico-social sem o qual dificilmente se obterá a adesão dos alunos das camadas populares - alunos esses que clamam por renovação no interior das instituições públicas de ensino, afirma Mônica Guimarães Teixeira Amaral, professora da Faculdade de Educação da USP.

Disponível para retirada na loja. Livro sem uso. 240 pg. Sinopse: Inspirada no diário de viagens de Mario de Andrade pelo norte e nordeste do Brasil, Maíra Soares Ferreira apresenta em seu novo livro, A rima na escola, o verso na história, a luta pela preservação da cultura popular afro-indígena e sertaneja e sua transmissão às novas gerações, em comunidades como a da favela do Real Parque, na capital paulista, formada por migrantes descendentes da aldeia Pankararu (PE). Este livro resultou de sua pesquisa-intervenção em torno da criação poética, desenvolvida em sala de aula com professores e alunos do 8º ano do ensino fundamental.A obra, ganhadora do prêmio Patativa do Assaré (MinC, 2010), rastreia o processo de subjetivação de um coletivo de trabalhadores afro-indígenas sertanejos que, após ter sido trazido para São Paulo na década de 1950 como mão de obra da construção do estádio do Morumbi, ocupou um terreno à beira da marginal Pinheiros.Ali, uma comunidade se formou à moda dos aldeamentos forçados, observados desde o Brasil Colônia e a abolição da escravatura nas mais diversas regiões do país, que obrigavam negros, indígenas e homens brancos livres pobres a viver juntos e aprisionados como parte da política de miscigenação e apagamento de seus traços étnicos e culturais para gerar homens sem vínculos. Por outro lado, como parte da resistência a essas mesmas imposições e modalidades de dominação, surgiram as mais diversas formas de hibridismos culturais.A partir das dificuldades de inserção dessa comunidade na única escola pública de ensino fundamental da região, a jovem pesquisadora foi buscar o verso e a poesia popular remanescentes no Nordeste, reaquecidos pelas formas híbridas de composição poética e musical contemporâneas, no caso, entre o tradicional repente e o rap. Maíra ressalta o potencial crítico e transformador dessa confluência, formas que a seu ver expressam uma reinvenção da cultura popular nordestina ao apropriar-se do novo combinando-o com o velho. Nesse sentido, a autora não apenas nos oferece um método de trabalho em sala de aula, como nos permite compreender a cultura como forma de resistência.Este livro tem a virtude de demonstrar a importância de revisitar as origens, o passado esquecido, e aponta-nos a estratégia fundamental de formação, no sentido amplo do termo, que envolve, como sustenta a autora, um meio de afirmação étnico-social sem o qual dificilmente se obterá a adesão dos alunos das camadas populares - alunos esses que clamam por renovação no interior das instituições públicas de ensino, afirma Mônica Guimarães Teixeira Amaral, professora da Faculdade de Educação da USP.

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Disponível para retirada na loja. Livro sem uso. 240 pg. Sinopse: Inspirada no diário de viagens de Mario de Andrade pelo norte e nordeste do Brasil, Maíra Soares Ferreira apresenta em seu novo livro, A rima na escola, o verso na história, a luta pela preservação da cultura popular afro-indígena e sertaneja e sua transmissão às novas gerações, em comunidades como a da favela do Real Parque, na capital paulista, formada por migrantes descendentes da aldeia Pankararu (PE). Este livro resultou de sua pesquisa-intervenção em torno da criação poética, desenvolvida em sala de aula com professores e alunos do 8º ano do ensino fundamental.A obra, ganhadora do prêmio Patativa do Assaré (MinC, 2010), rastreia o processo de subjetivação de um coletivo de trabalhadores afro-indígenas sertanejos que, após ter sido trazido para São Paulo na década de 1950 como mão de obra da construção do estádio do Morumbi, ocupou um terreno à beira da marginal Pinheiros.Ali, uma comunidade se formou à moda dos aldeamentos forçados, observados desde o Brasil Colônia e a abolição da escravatura nas mais diversas regiões do país, que obrigavam negros, indígenas e homens brancos livres pobres a viver juntos e aprisionados como parte da política de miscigenação e apagamento de seus traços étnicos e culturais para gerar homens sem vínculos. Por outro lado, como parte da resistência a essas mesmas imposições e modalidades de dominação, surgiram as mais diversas formas de hibridismos culturais.A partir das dificuldades de inserção dessa comunidade na única escola pública de ensino fundamental da região, a jovem pesquisadora foi buscar o verso e a poesia popular remanescentes no Nordeste, reaquecidos pelas formas híbridas de composição poética e musical contemporâneas, no caso, entre o tradicional repente e o rap. Maíra ressalta o potencial crítico e transformador dessa confluência, formas que a seu ver expressam uma reinvenção da cultura popular nordestina ao apropriar-se do novo combinando-o com o velho. Nesse sentido, a autora não apenas nos oferece um método de trabalho em sala de aula, como nos permite compreender a cultura como forma de resistência.Este livro tem a virtude de demonstrar a importância de revisitar as origens, o passado esquecido, e aponta-nos a estratégia fundamental de formação, no sentido amplo do termo, que envolve, como sustenta a autora, um meio de afirmação étnico-social sem o qual dificilmente se obterá a adesão dos alunos das camadas populares - alunos esses que clamam por renovação no interior das instituições públicas de ensino, afirma Mônica Guimarães Teixeira Amaral, professora da Faculdade de Educação da USP.

Livro usado em ótimo estado de conservação.

SKU: 22099067. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 239. brochura, ótimo estado, sem rasuras

Livro novo. 240 páginas. Sinopse: Inspirada no diário de viagens de Mario de Andrade pelo norte e nordeste do Brasil, Maíra Soares Ferreira apresenta em seu novo livro, A rima na escola, o verso na história, a luta pela preservação da cultura popular afro-indígena e sertaneja e sua transmissão às novas gerações, em comunidades como a da favela do Real Parque, na capital paulista, formada por migrantes descendentes da aldeia Pankararu (PE). Este livro resultou de sua pesquisa-intervenção em torno da criação poética, desenvolvida em sala de aula com professores e alunos do 8º ano do ensino fundamental.A obra, ganhadora do prêmio Patativa do Assaré (MinC, 2010), rastreia o processo de subjetivação de um coletivo de trabalhadores afro-indígenas sertanejos que, após ter sido trazido para São Pa

Brochura, livro em bom estado sem detalhes de grifos e anotações, com leves marcas de uso, com 239 pag. tam. 14x21 cm. Educ

USADO em bom estado sem grifo, rasgo, rasuras com 237 p A arte como um estado de encontro no qual ecoam as vozes da tradição traduzidas pelos instrumentos do lugar e da época a diversidade das culturas ,indígenas , africanos, latinos ./

Livro com aspecto de seminovo.

Laterais com manchas de manuseio

Brochura, 21 x 14 cm, 239 páginas em ótimo estado de conservação. Inspirada no diário de viagens de Mario de Andrade pelo norte e nordeste do Brasil, Maíra Soares Ferreira apresenta em seu novo livro, A rima na escola, o verso na história, a luta pela preservação da cultura popular afro-indígena e sertaneja e sua transmissão às novas gerações, em comunidades como a da favela do Real Parque, na capital paulista, formada por migrantes descendentes da aldeia Pankararu (PE). Este livro resultou de sua pesquisa-intervenção em torno da criação poética, desenvolvida em sala de aula com professores e alunos do 8º ano do ensino fundamental

Livro usado, em bom estado de conservação, texto livre de grifos e anotações, apenas com rabisco a caneta em sua capa. 240 páginas. Imagem meramente ilustrativa.

livro de segunda mão com características de usado, mais informações entre no campo "fale com vendedor".obs: nossa análise obedece a critérios subjetivos/temporais. estão sujeitos a mudanças de percepção conforme examinador e contexto em que a obra foi examinada. imagem meramente ilustrativa.

Inspirada no diário de viagens de Mario de Andrade pelo norte e nordeste do Brasil, Maíra Soares Ferreira apresenta em seu novo livro, A rima na escola, o verso na história, a luta pela preservação da cultura popular afro-indígena e sertaneja e sua t ransmissão às novas gerações, em comunidades como a da favela do Real Parque, na capital paulista, formada por migrantes descendentes da aldeia Pankararu (PE). Este livro resultou de sua pesquisa-intervenção em torno da criação poética, desenvolvida em sala de aula com professores e alunos do 8º ano do ensino fundamental.A obra, ganhadora do prêmio Patativa do Assaré (MinC, 2010), rastreia o processo de subjetivação de um coletivo de trabalhadores afro-indígenas sertanejos que, após ter sido tra zido para São Paulo na década de 1950 como mão de obra da construção do estádio do Morumbi, ocupou um terreno à beira da marginal Pinheiros.Ali, uma comunidade se formou à moda dos aldeamentos forçados, observados desde o Brasil Colônia e a abolição da escravatura nas mais diversas regiões do país, que obrigavam negros, indígenas e homens brancos ''''livres'''' pobres a viver juntos e aprisionados como parte da política de miscigenação e apagamento de seus traços étnicos e culturais para gerar homen s ''''sem vínculos''''. Por outro lado, como parte da resistência a essas mesmas imposições e modalidades de dominação, surgiram as mais diversas formas de hibridismos culturais.A partir das dificuldades de inserção dessa comunidade na única escola públi ca de ensino fundamental da região, a jovem pesquisadora foi buscar o verso e a poesia popular remanescentes no Nordeste, reaquecidos pelas formas híbridas de composição poética e musical contemporâneas, no caso, entre o tradicional repente e o rap. Maíra ressalta o potencial crítico e transformador dessa confluência, formas que a seu ver expressam uma reinvenção da cultura popular nordestina ao apropriar-se do novo combinando-o com o velho. Nesse sentido, a autora não apenas nos oferece um méto do de trabalho em sala de aula, como nos permite compreender a cultura como forma de resistência.''''Este livro tem a virtude de demonstrar a importância de revisitar as origens, o passado esquecido, e aponta-nos a estratégia fundamental de ''''formação'' '', no sentido amplo do termo, que envolve, como sustenta a autora, um meio de afirmação étnico-social sem o qual dificilmente se obterá a adesão dos alunos das camadas populares - alunos esses que clamam por renovação no interior das instituições púb

Literatura Brasileira - Capa brochura e páginas em ótimo estado. Inspirada no diário de viagens de Mario de Andrade pelo norte e nordeste do Brasil, Maíra Soares Ferreira apresenta em seu novo livro, A rima na escola, o verso na história, a luta pela preservação da cultura popular afro-indígena e sertaneja e sua transmissão às novas gerações, em comunidades como a da favela do Real Parque, na capital paulista, formada por migrantes descendentes da aldeia Pankararu (PE). Este livro resultou de sua pesquisa-intervenção em torno da criação poética, desenvolvida em sala de aula com professores e alunos do 8º ano do ensino fundamental.A obra, ganhadora do prêmio Patativa do Assaré (MinC, 2010), rastreia o processo de subjetivação de um coletivo de trabalhadores afro-indígenas sertanejos

Livro novo, nunca manuseado

A rima na escola, o verso na história mostra a luta pela preservação da cultura popular afro-indígena e sertaneja e sua transmissão às novas gerações da capital paulista. A autora ressalta o potencial crítico e transformador da confluência entre o passado e o presente, o que, a seu ver, expressa uma reinvenção da cultura popular nordestina. Este livro demonstra a revisitação às origens, o passado esquecido, e aponta ao leitor a estratégia de ‘formação’ que envolve, como sustenta a autora, um meio de afirmação étnico-social sem o qual dificilmente se obterá a adesão dos alunos das camadas populares - alunos estes que clamam por renovação no interior das instituições públicas de ensino.

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788575592113Dimensão: 14 x 21 cm, 240 págs. Brochura. Sinopse: Inspirada no diário de viagens de Mario de Andrade pelo norte e nordeste do Brasil, Maíra Soares Ferreira apresenta em seu novo livro, A rima na escola, o verso na história, a luta pela preservação da cultura popular afro-indígena e sertaneja e sua transmissão às novas gerações, em comunidades como a da favela do Real Parque, na capital paulista, formada por migrantes descendentes da aldeia Pankararu (PE). Este livro resultou de sua pesquisa-intervenção em torno da criação poética, desenvolvida em sala de aula com professores e alunos do 8º ano do ensino fundamental. A obra, ganhadora do prêmio Patativa do Assaré (MinC, 2010), rastreia o processo de subjetivação de um coletivo de trabalhadores afro-indígenas sertanejos que, após ter sido trazido para São Pa

Código: 2368509 Nota: Não constam, no exemplar, marcações à caneta, a lápis ou folhas rasgadas. Ano: 2012 Nº de páginas: 239 Formato: 14 x 21 Editora: Boitempo Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Ótimo Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Livro 100% novo - EAN 9788575592113

Livro 100% novo - EAN 9788575592113

Livro 100% novo - EAN 9788575592113

Livro 100% novo - EAN 9788575592113

Livro novo. 240pp.

Livro novo. 240pp.

STK - Livro novo. ISBN 9788575592113. Dimensão 14 x 21, 240 págs. Sinopse: Inspirada no diário de viagens de Mario de Andrade pelo norte e nordeste do Brasil, Maíra Soares Ferreira apresenta em seu novo livro, A rima na escola, o verso na história, a luta pela preservação da cultura popular afro-indígena e sertaneja e sua transmissão às novas gerações, em comunidades como a da favela do Real Parque, na capital paulista, formada por migrantes descendentes da aldeia Pankararu (PE). Este livro resultou de sua pesquisa-intervenção em torno da criação poética, desenvolvida em sala de aula com professores e alunos do 8º ano do ensino fundamental. A obra, ganhadora do prêmio Patativa do Assaré (MinC, 2010), rastreia o processo de subjetivação de um coletivo de trabalhadores afro-indígenas sert

STK - Livro novo. ISBN 9788575592113. Dimensão 14 x 21, 240 págs. Sinopse: Inspirada no diário de viagens de Mario de Andrade pelo norte e nordeste do Brasil, Maíra Soares Ferreira apresenta em seu novo livro, A rima na escola, o verso na história, a luta pela preservação da cultura popular afro-indígena e sertaneja e sua transmissão às novas gerações, em comunidades como a da favela do Real Parque, na capital paulista, formada por migrantes descendentes da aldeia Pankararu (PE). Este livro resultou de sua pesquisa-intervenção em torno da criação poética, desenvolvida em sala de aula com professores e alunos do 8º ano do ensino fundamental. A obra, ganhadora do prêmio Patativa do Assaré (MinC, 2010), rastreia o processo de subjetivação de um coletivo de trabalhadores afro-indígenas sert

STK - Livro novo. ISBN 9788575592113. Dimensão 14 x 21, 240 págs. Sinopse: Inspirada no diário de viagens de Mario de Andrade pelo norte e nordeste do Brasil, Maíra Soares Ferreira apresenta em seu novo livro, A rima na escola, o verso na história, a luta pela preservação da cultura popular afro-indígena e sertaneja e sua transmissão às novas gerações, em comunidades como a da favela do Real Parque, na capital paulista, formada por migrantes descendentes da aldeia Pankararu (PE). Este livro resultou de sua pesquisa-intervenção em torno da criação poética, desenvolvida em sala de aula com professores e alunos do 8º ano do ensino fundamental. A obra, ganhadora do prêmio Patativa do Assaré (MinC, 2010), rastreia o processo de subjetivação de um coletivo de trabalhadores afro-indígenas sert