Livro Infinitude Subjetiva e Estética

Livro em excelente estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Folhas brancas e limpas. Não possui grifos ou rasuras.

Brochura capa roxo em bom estado de conservação, 315 páginas muitas com sublinhados e chave a lápis grafite 14x21.bordas amareladas do tempo.A 02/08/2023

Livro em brochura, com 315 páginas, em ótimo estado de conservação. Possui leves marcas de manuseio. Miolo firme, íntegro, sem rasgos, grifos e carimbos. Livro isento de furos, rasuras e marcações que prejudique ao leitor. Livro higienizado e disponível em nosso acervo. 02/07/20 AR0132

Cod. 480 / Filosofia / Brochura / Livro em ótimo estado de conservação apenas com carimbo de antigo dono

Bom estado de conservação, sem grifos ou anotações, bordas com leve amarelado, foto ilustrativa, 315 páginas.

novo título completo: Infinitude subjetiva e estética : natureza e arte em Schelling e Schopenhauer;

ID=70348A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: riscadas/grifadas a grafite. levemente sujo na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 315. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

315 páginas - livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #FIL15756

O livro é novo , O diferencial desta obra é o estabelecimento, pelo autor, de um confronto direto entre Schelling e Schopenhauer, utilizando-se basicamente dos escritos deste último, a partir de material inédito do Schopenhauer-Archiv de Frankfurt. Apresenta um viés interpretativo que acrescenta Schelling e Fichte à linha Platão-Kant-Schopenhauer, preenchendo uma lacuna de consideráveis implicações. Demonstra como os filósofos Schelling e Schopenhauer chegam à mesma resposta da experiência estética da beleza e de sua íntima ligação com a natureza exterior a nós que o suprassensível pode ser atingido e têm a mesma reação à negatividade crítica kantiana relacionada ao mundo inteligível, em oposição ao sensível, e como o sistema teórico de um autor ilumina o outro. O autor também chama a aten

Livro NOVO!!!! +++ Demonstra como os filósofos Schelling e Schopenhauer chegam à mesma resposta da experiência estética da beleza e de sua íntima ligação com a natureza exterior a nós que o suprassensível pode ser atingido e têm a mesma reação à negatividade crítica kantiana relacionada ao mundo inteligível, em oposição ao sensível, e como o sistema teórico de um autor ilumina o outro.

Livro usado em edição de brochura, 315 páginas sem grifos ou anotações, extremidades externas das páginas com sinais de manuseio, capa com riscos por pressão, o mesmo ocorre na lombada, etiqueta de identificação, 28/05/2019. Filosofia, editora Unesp, peso 491g - 201690432

Livro no estado de novo, com assinatura na primeira página

sem uso.Infinitude subjetiva e estética.Natureza e arte em Schelling e Schopenhauer.O diferencial desta obra é o estabelecimento, pelo autor, de um confronto direto entre Schelling e Schopenhauer, utilizando-se basicamente dos escritos deste último, a partir de material inédito do Schopenhauer-Archiv de Frankfurt. Apresenta um viés interpretativo que acrescenta Schelling e Fichte à linha Platão-Kant-Schopenhauer, preenchendo uma lacuna de consideráveis implicações. Demonstra como os filósofos Schelling e Schopenhauer chegam à mesma resposta da experiência estética da beleza e de sua íntima ligação com a natureza exterior a nós que o suprassensível pode ser atingido e têm a mesma reação à negatividade crítica kantiana relacionada ao mundo inteligível, em oposição ao sensível, e como o sis

Livro 100% novo - EAN 9788571395923

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STK - Livro novo. ISBN 9788571395923. Dimensão 14 x 21, 316 págs. Sinopse: O diferencial desta obra é o estabelecimento, pelo autor, de um confronto direto entre Schelling e Schopenhauer, utilizando-se basicamente dos escritos deste último, a partir de material inédito do Schopenhauer-Archiv de Frankfurt. Apresenta um viés interpretativo que acrescenta Schelling e Fichte à linha Platão-Kant-Schopenhauer, preenchendo uma lacuna de consideráveis implicações. Demonstra como os filósofos Schelling e Schopenhauer chegam à mesma resposta da experiência estética da beleza e de sua íntima ligação com a natureza exterior a nós que o supra-sensível pode ser atingido e têm a mesma reação à negatividade crítica kantiana relacionada ao mundo inteligível, em oposição ao sensível, e como o sistema teór

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livro novo nunca manuseado Esta coletânea procura oferecer um panorama das tendências contemporâneas hegemônicas das ciências humanas em território anglo-saxão. Partindo das transformações epistêmicas dos últimos cinqüenta anos, o livro aponta para as possíveis perspectivas de transformação. Colaboram nesta pesquisa autores como J. C. Alexander, G. C. Homans, H. Joas, R. Münch, J. C. Heritage, I. J. Cohen, I. Wallerstein, R. Miliband, A. Honneth, T. P. Wilson, além dos próprios organizadores.

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livro novo nunca manuseado Esta coletânea procura oferecer um panorama das tendências contemporâneas hegemônicas das ciências humanas em território anglo-saxão. Partindo das transformações epistêmicas dos últimos cinqüenta anos, o livro aponta para as possíveis perspectivas de transformação. Colaboram nesta pesquisa autores como J. C. Alexander, G. C. Homans, H. Joas, R. Münch, J. C. Heritage, I. J. Cohen, I. Wallerstein, R. Miliband, A. Honneth, T. P. Wilson, além dos próprios organizadores.

livro novo nunca manuseado

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O diferencial desta obra é o estabelecimento, pelo autor, de um confronto direto entre Schelling e Schopenhauer, utilizando-se basicamente dos escritos deste último, a partir de material inédito do Schopenhauer-Archiv de Frankfurt. Apresenta um viés interpretativo que acrescenta Schelling e Fichte à linha Platão-Kant-Schopenhauer, preenchendo uma lacuna de consideráveis implicações. Demonstra como os filósofos Schelling e Schopenhauer chegam à mesma resposta da experiência estética da beleza e de sua íntima ligação com a natureza exterior a nós que o suprassensível pode ser atingido e têm a mesma reação à negatividade crítica kantiana relacionada ao mundo inteligível, em oposição ao sensível, e como o sistema teórico de um autor ilumina o outro. O autor também chama a atenção para a presença de conceitos como vontade e intuição intelectual nos escritos schellinguianos, já em 1795, o que permite compreender um contexto cultural e filosófico no qual o idealismo transcendental kantiano é retrabalhado.