Livro A Trilha dos Ninhos de Aranha

Livro em boas condições. Brochura. Cortes com oxidações e sujidades. Formato: 21x14 cm. 190 págs.

livro bom estado de conservação ,pigmentos de oxidação, livro hogienizado.

Edição brochura, livro USADO em bom estado de conservação. Contém marcas de manuseio na capa e na lombada. Corte com leves pontos de oxidação. Cadastrado dia: 05/01/2024. CÓD: GD6461 _PI6379617_

Livro em bom estado, sem anotaçoes, grifos, etc., paginas amareladas pelo tempo

SKU: 28509995. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 186. Livro usado em bom estado, sem grifos ou rasuras. Capa, brochura e bordas levemente desgastadas, com sinais de manuseio. Apresenta sujidade no corte, guardas e capa. Exemplar com vincos.LOC LE

SKU: 25833221. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 188. brochura, 14x21cm, 188pgs, bom estado, sem anotações ou marcas; bordas amareladas; tradução Roberta Barni

Ótima conservação. Pontos de oxidação na 1ª e última página. As demais limpas e íntegras, sem grifos e sujidades.

Italo Calvino A historia de um menino órfão da segunda guerra, que é adotado por um grupo de partisans que lutavam contra os alemães. 259g, 21x14x1.2, 186p, São Paulo, Companhia das Letras, 2004. Brochura em bom estado.

SKU: 29819313. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado em bom estado, sem grifos ou rasuras. Capa, brochura, orelhas e bordas levemente desgastadas, com sinais de manuseio. Apresenta sujidade no corte, guardas e capa. Exemplar com vincos. LOC LE

Em seu romance de estréia, publicado em 1947, Italo Calvino ainda não é o autor de narrativas repletas de fábula e fantasia como O visconde partido ao meio e Palomar. Em A trilha dos ninhos de aranha, ele presta tributo ao neo-realismo que emergiu na Itália desolada depois da Segunda Guerra. Como todos os que testemunham uma grande convulsão histórica, ele também tinha uma história pessoal para contar: sua participação nos grupos de luta armada da Resistência, que combatiam as tropas alemãs e as violentas brigadas fascistas. A trilha dos ninhos de aranha é um testemunho daqueles tempos duros, de guerrilheiros marcados pela incerteza, como Primo, ou pelo idealismo, como o comissário Kim. Mas o grande herói do livro não deixa de ser um personagem fabuloso, como toda criança: Pin, um menino abandonado e turbulento, provocador dos freqentadores de uma taberna (e da cama de sua irmã, que é prostituta). Pin rouba uma pistola para ingressar no mundo ameaçador e fascinante dos adultos, os quais o garoto teme, despreza e admira. Pelos olhos de Pin, a guerra é vista de baixo, por uma ótica ainda alheia a qualquer noção de ética ou ideologia, e por isso mesmo intensamente angustiada.

Em seu romance de estréia, publicado em 1947, Italo Calvino ainda não é o autor de narrativas repletas de fábula e fantasia como O visconde partido ao meio e Palomar. Em A trilha dos ninhos de aranha, ele presta tributo ao neo-realismo que emergiu na Itália desolada depois da Segunda Guerra. Como todos os que testemunham uma grande convulsão histórica, ele também tinha uma história pessoal para contar: sua participação nos grupos de luta armada da Resistência, que combatiam as tropas alemãs e as violentas brigadas fascistas. A trilha dos ninhos de aranha é um testemunho daqueles tempos duros, de guerrilheiros marcados pela incerteza, como Primo, ou pelo idealismo, como o comissário Kim. Mas o grande herói do livro não deixa de ser um personagem fabuloso, como toda criança: Pin, um menino abandonado e turbulento, provocador dos freqentadores de uma taberna (e da cama de sua irmã, que é prostituta). Pin rouba uma pistola para ingressar no mundo ameaçador e fascinante dos adultos, os quais o garoto teme, despreza e admira. Pelos olhos de Pin, a guerra é vista de baixo, por uma ótica ainda alheia a qualquer noção de ética ou ideologia, e por isso mesmo intensamente angustiada.

Em seu romance de estréia, publicado em 1947, Italo Calvino ainda não é o autor de narrativas repletas de fábula e fantasia como O visconde partido ao meio e Palomar. Em A trilha dos ninhos de aranha, ele presta tributo ao neo-realismo que emergiu na Itália desolada depois da Segunda Guerra. Como todos os que testemunham uma grande convulsão histórica, ele também tinha uma história pessoal para contar: sua participação nos grupos de luta armada da Resistência, que combatiam as tropas alemãs e as violentas brigadas fascistas. A trilha dos ninhos de aranha é um testemunho daqueles tempos duros, de guerrilheiros marcados pela incerteza, como Primo, ou pelo idealismo, como o comissário Kim. Mas o grande herói do livro não deixa de ser um personagem fabuloso, como toda criança: Pin, um menino abandonado e turbulento, provocador dos freqentadores de uma taberna (e da cama de sua irmã, que é prostituta). Pin rouba uma pistola para ingressar no mundo ameaçador e fascinante dos adultos, os quais o garoto teme, despreza e admira. Pelos olhos de Pin, a guerra é vista de baixo, por uma ótica ainda alheia a qualquer noção de ética ou ideologia, e por isso mesmo intensamente angustiada.

Em seu romance de estréia, publicado em 1947, Italo Calvino ainda não é o autor de narrativas repletas de fábula e fantasia como O visconde partido ao meio e Palomar. Em A trilha dos ninhos de aranha, ele presta tributo ao neo-realismo que emergiu na Itália desolada depois da Segunda Guerra. Como todos os que testemunham uma grande convulsão histórica, ele também tinha uma história pessoal para contar: sua participação nos grupos de luta armada da Resistência, que combatiam as tropas alemãs e as violentas brigadas fascistas. A trilha dos ninhos de aranha é um testemunho daqueles tempos duros, de guerrilheiros marcados pela incerteza, como Primo, ou pelo idealismo, como o comissário Kim. Mas o grande herói do livro não deixa de ser um personagem fabuloso, como toda criança: Pin, um menino abandonado e turbulento, provocador dos freqentadores de uma taberna (e da cama de sua irmã, que é prostituta). Pin rouba uma pistola para ingressar no mundo ameaçador e fascinante dos adultos, os quais o garoto teme, despreza e admira. Pelos olhos de Pin, a guerra é vista de baixo, por uma ótica ainda alheia a qualquer noção de ética ou ideologia, e por isso mesmo intensamente angustiada.

Em seu romance de estréia, publicado em 1947, Italo Calvino ainda não é o autor de narrativas repletas de fábula e fantasia como O visconde partido ao meio e Palomar. Em A trilha dos ninhos de aranha, ele presta tributo ao neo-realismo que emergiu na Itália desolada depois da Segunda Guerra. Como todos os que testemunham uma grande convulsão histórica, ele também tinha uma história pessoal para contar: sua participação nos grupos de luta armada da Resistência, que combatiam as tropas alemãs e as violentas brigadas fascistas. A trilha dos ninhos de aranha é um testemunho daqueles tempos duros, de guerrilheiros marcados pela incerteza, como Primo, ou pelo idealismo, como o comissário Kim. Mas o grande herói do livro não deixa de ser um personagem fabuloso, como toda criança: Pin, um menino abandonado e turbulento, provocador dos freqentadores de uma taberna (e da cama de sua irmã, que é prostituta). Pin rouba uma pistola para ingressar no mundo ameaçador e fascinante dos adultos, os quais o garoto teme, despreza e admira. Pelos olhos de Pin, a guerra é vista de baixo, por uma ótica ainda alheia a qualquer noção de ética ou ideologia, e por isso mesmo intensamente angustiada.

Em seu romance de estréia, publicado em 1947, Italo Calvino ainda não é o autor de narrativas repletas de fábula e fantasia como O visconde partido ao meio e Palomar. Em A trilha dos ninhos de aranha, ele presta tributo ao neo-realismo que emergiu na Itália desolada depois da Segunda Guerra. Como todos os que testemunham uma grande convulsão histórica, ele também tinha uma história pessoal para contar: sua participação nos grupos de luta armada da Resistência, que combatiam as tropas alemãs e as violentas brigadas fascistas. A trilha dos ninhos de aranha é um testemunho daqueles tempos duros, de guerrilheiros marcados pela incerteza, como Primo, ou pelo idealismo, como o comissário Kim. Mas o grande herói do livro não deixa de ser um personagem fabuloso, como toda criança: Pin, um menino abandonado e turbulento, provocador dos freqentadores de uma taberna (e da cama de sua irmã, que é prostituta). Pin rouba uma pistola para ingressar no mundo ameaçador e fascinante dos adultos, os quais o garoto teme, despreza e admira. Pelos olhos de Pin, a guerra é vista de baixo, por uma ótica ainda alheia a qualquer noção de ética ou ideologia, e por isso mesmo intensamente angustiada.

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Em seu romance de estréia, publicado em 1947, Italo Calvino ainda não é o autor de narrativas repletas de fábula e fantasia como O visconde partido ao meio e Palomar. Em A trilha dos ninhos de aranha, ele presta tributo ao neo-realismo que emergiu na Itália desolada depois da Segunda Guerra. Como todos os que testemunham uma grande convulsão histórica, ele também tinha uma história pessoal para contar: sua participação nos grupos de luta armada da Resistência, que combatiam as tropas alemãs e as violentas brigadas fascistas. A trilha dos ninhos de aranha é um testemunho daqueles tempos duros, de guerrilheiros marcados pela incerteza, como Primo, ou pelo idealismo, como o comissário Kim. Mas o grande herói do livro não deixa de ser um personagem fabuloso, como toda criança: Pin, um menino abandonado e turbulento, provocador dos freqentadores de uma taberna (e da cama de sua irmã, que é prostituta). Pin rouba uma pistola para ingressar no mundo ameaçador e fascinante dos adultos, os quais o garoto teme, despreza e admira. Pelos olhos de Pin, a guerra é vista de baixo, por uma ótica ainda alheia a qualquer noção de ética ou ideologia, e por isso mesmo intensamente angustiada.

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