Livro O Cru e o Cozido

Encadernação tipo brochura de 443 páginas, livro novo sem uso, livro contem uma pequena ranhura na capa. dimensões: 16 x 23, 50 x 3 cm.

Livro em bom estado de conservação. Brochura, formato 23 cm x 16 cm, 376 p., sem grifos ou anotações. Marcas por manuseio nas capas, mas sem cortes ou avarias. Páginas e laterais das páginas amareladas (oxidadas pela ação do tempo). Carimbo da editora na folha de guarda.

livro usado em bom estado de conservação, contém grifos e anotações à lápis, capa brochura, formato 23x16 cm.

Livro 100% novo - EAN 9788537819029

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SKU: 27396170. Cód. 398449 livro novo, capa brochura, lacrado. Publicado originalmente em 1964, O cru e o cozido é o primeiro volume da extraordinária série Mitológicas, de Claude Lévi-Strauss. Partindo do mito de referência do desaninhador de pássaros, colhido entre os Bororo do Brasil Central, o autor vai aos poucos mobilizando centenas de narrativas de todo o continente americano. Cód. Barras: 1027873012632 Cód. Interno: 398449

A obra máxima de Lévi-Strauss, um marco na abordagem do pensamento indígena. Publicado originalmente em 1964, O cru e o cozido é o primeiro volume da extraordinária série Mitológicas, de Claude Lévi-Strauss. Partindo do mito de referência do desaninhador de pássaros , colhido entre os Bororo do Brasil Central, o autor vai aos poucos mobilizando centenas de narrativas de todo o continente americano. São mitos que falam da passagem da natureza à cultura, do contínuo ao descontínuo, e revelam uma lógica nada arbitrária de ver e pensar o mundo, que se expressa não por categorias abstratas como os conceitos utilizados pela ciência , mas por categorias empíricas como cru, cozido, podre, queimado, silêncio, barulho. Ao desvelar a singularidade e a riqueza de um pensamento extremamente sofisticado e original, a obra de Lévi-Strauss lança luz sobre a inestimável contribuição da mitologia ameríndia para o conhecimento. O cru e o cozido inaugura a edição dos quatro volumes das Mitológicas na Zahar. Arte da capa do artista Macuxi Jaider Esbell. Dessa obra mestra pode-se dizer muita coisa e sempre haverá mais. O fato é que só pode ser apreciada e fazer sentido na execução como música. É preciso que cada leitora e leitor execute com Lévi-Strauss cada passagem do texto, tendo como instrumento sua mente, feita lugar vazio onde algo acontece . Do prefácio inédito de Beatriz Perrone-Moisés, tradutora da série.

A obra máxima de Lévi-Strauss, um marco na abordagem do pensamento indígena. Publicado originalmente em 1964, O cru e o cozido é o primeiro volume da extraordinária série Mitológicas, de Claude Lévi-Strauss. Partindo do mito de referência do desaninhador de pássaros , colhido entre os Bororo do Brasil Central, o autor vai aos poucos mobilizando centenas de narrativas de todo o continente americano. São mitos que falam da passagem da natureza à cultura, do contínuo ao descontínuo, e revelam uma lógica nada arbitrária de ver e pensar o mundo, que se expressa não por categorias abstratas como os conceitos utilizados pela ciência , mas por categorias empíricas como cru, cozido, podre, queimado, silêncio, barulho. Ao desvelar a singularidade e a riqueza de um pensamento extremamente sofisticado e original, a obra de Lévi-Strauss lança luz sobre a inestimável contribuição da mitologia ameríndia para o conhecimento. O cru e o cozido inaugura a edição dos quatro volumes das Mitológicas na Zahar. Arte da capa do artista Macuxi Jaider Esbell. Dessa obra mestra pode-se dizer muita coisa e sempre haverá mais. O fato é que só pode ser apreciada e fazer sentido na execução como música. É preciso que cada leitora e leitor execute com Lévi-Strauss cada passagem do texto, tendo como instrumento sua mente, feita lugar vazio onde algo acontece . Do prefácio inédito de Beatriz Perrone-Moisés, tradutora da série.

A obra máxima de Lévi-Strauss, um marco na abordagem do pensamento indígena. Publicado originalmente em 1964, O cru e o cozido é o primeiro volume da extraordinária série Mitológicas, de Claude Lévi-Strauss. Partindo do mito de referência do desaninhador de pássaros , colhido entre os Bororo do Brasil Central, o autor vai aos poucos mobilizando centenas de narrativas de todo o continente americano. São mitos que falam da passagem da natureza à cultura, do contínuo ao descontínuo, e revelam uma lógica nada arbitrária de ver e pensar o mundo, que se expressa não por categorias abstratas como os conceitos utilizados pela ciência , mas por categorias empíricas como cru, cozido, podre, queimado, silêncio, barulho. Ao desvelar a singularidade e a riqueza de um pensamento extremamente sofisticado e original, a obra de Lévi-Strauss lança luz sobre a inestimável contribuição da mitologia ameríndia para o conhecimento. O cru e o cozido inaugura a edição dos quatro volumes das Mitológicas na Zahar. Arte da capa do artista Macuxi Jaider Esbell. Dessa obra mestra pode-se dizer muita coisa e sempre haverá mais. O fato é que só pode ser apreciada e fazer sentido na execução como música. É preciso que cada leitora e leitor execute com Lévi-Strauss cada passagem do texto, tendo como instrumento sua mente, feita lugar vazio onde algo acontece . Do prefácio inédito de Beatriz Perrone-Moisés, tradutora da série.

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A obra máxima de Lévi-Strauss, um marco na abordagem do pensamento indígena. Publicado originalmente em 1964, O cru e o cozido é o primeiro volume da extraordinária série Mitológicas, de Claude Lévi-Strauss. Partindo do mito de referência do desaninhador de pássaros , colhido entre os Bororo do Brasil Central, o autor vai aos poucos mobilizando centenas de narrativas de todo o continente americano. São mitos que falam da passagem da natureza à cultura, do contínuo ao descontínuo, e revelam uma lógica nada arbitrária de ver e pensar o mundo, que se expressa não por categorias abstratas como os conceitos utilizados pela ciência , mas por categorias empíricas como cru, cozido, podre, queimado, silêncio, barulho. Ao desvelar a singularidade e a riqueza de um pensamento extremamente sofisticado e original, a obra de Lévi-Strauss lança luz sobre a inestimável contribuição da mitologia ameríndia para o conhecimento. O cru e o cozido inaugura a edição dos quatro volumes das Mitológicas na Zahar. Arte da capa do artista Macuxi Jaider Esbell. Dessa obra mestra pode-se dizer muita coisa e sempre haverá mais. O fato é que só pode ser apreciada e fazer sentido na execução como música. É preciso que cada leitora e leitor execute com Lévi-Strauss cada passagem do texto, tendo como instrumento sua mente, feita lugar vazio onde algo acontece . Do prefácio inédito de Beatriz Perrone-Moisés, tradutora da série.

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A obra máxima de Lévi-Strauss, um marco na abordagem do pensamento indígena. Publicado originalmente em 1964, O cru e o cozido é o primeiro volume da extraordinária série Mitológicas, de Claude Lévi-Strauss. Partindo do mito de referência do "desaninhador de pássaros", colhido entre os Bororo do Brasil Central, o autor vai aos poucos mobilizando centenas de narrativas de todo o continente americano. São mitos que falam da passagem da natureza à cultura, do contínuo ao descontínuo, e revelam uma lógica nada arbitrária de ver e pensar o mundo, que se expressa não por categorias abstratas -- como os conceitos utilizados pela ciência --, mas por categorias empíricas como cru, cozido, podre, queimado, silêncio, barulho. Ao desvelar a singularidade e a riqueza de um pensamento extremamente sofisticado e original, a obra de Lévi-Strauss lança luz sobre a inestimável contribuição da mitologia ameríndia para o conhecimento. O cru e o cozido inaugura a edição dos quatro volumes das Mitológicas na Zahar. Arte da capa do artista Macuxi Jaider Esbell. "Dessa obra mestra pode-se dizer muita coisa -- e sempre haverá mais. O fato é que só pode ser apreciada e fazer sentido na execução -- como música. É preciso que cada leitora e leitor execute com Lévi-Strauss cada passagem do texto, tendo como instrumento sua mente, feita 'lugar vazio onde algo acontece'." -- Do prefácio inédito de Beatriz Perrone-Moisés, tradutora da série.

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A obra máxima de Lévi-Strauss, um marco na abordagem do pensamento indígena. Publicado originalmente em 1964, O cru e o cozido é o primeiro volume da extraordinária série Mitológicas, de Claude Lévi-Strauss. Partindo do mito de referência do "desaninhador de pássaros", colhido entre os Bororo do Brasil Central, o autor vai aos poucos mobilizando centenas de narrativas de todo o continente americano. São mitos que falam da passagem da natureza à cultura, do contínuo ao descontínuo, e revelam uma lógica nada arbitrária de ver e pensar o mundo, que se expressa não por categorias abstratas -- como os conceitos utilizados pela ciência --, mas por categorias empíricas como cru, cozido, podre, queimado, silêncio, barulho. Ao desvelar a singularidade e a riqueza de um pensamento extremamente sofisticado e original, a obra de Lévi-Strauss lança luz sobre a inestimável contribuição da mitologia ameríndia para o conhecimento. O cru e o cozido inaugura a edição dos quatro volumes das Mitológicas na Zahar. Arte da capa do artista Macuxi Jaider Esbell. "Dessa obra mestra pode-se dizer muita coisa -- e sempre haverá mais. O fato é que só pode ser apreciada e fazer sentido na execução -- como música. É preciso que cada leitora e leitor execute com Lévi-Strauss cada passagem do texto, tendo como instrumento sua mente, feita 'lugar vazio onde algo acontece'." -- Do prefácio inédito de Beatriz Perrone-Moisés, tradutora da série.

A obra máxima de Lévi-Strauss, um marco na abordagem do pensamento indígena. Publicado originalmente em 1964, O cru e o cozido é o primeiro volume da extraordinária série Mitológicas, de Claude Lévi-Strauss. Partindo do mito de referência do "desaninhador de pássaros", colhido entre os Bororo do Brasil Central, o autor vai aos poucos mobilizando centenas de narrativas de todo o continente americano. São mitos que falam da passagem da natureza à cultura, do contínuo ao descontínuo, e revelam uma lógica nada arbitrária de ver e pensar o mundo, que se expressa não por categorias abstratas -- como os conceitos utilizados pela ciência --, mas por categorias empíricas como cru, cozido, podre, queimado, silêncio, barulho. Ao desvelar a singularidade e a riqueza de um pensamento extremamente sofisticado e original, a obra de Lévi-Strauss lança luz sobre a inestimável contribuição da mitologia ameríndia para o conhecimento. O cru e o cozido inaugura a edição dos quatro volumes das Mitológicas na Zahar. Arte da capa do artista Macuxi Jaider Esbell. "Dessa obra mestra pode-se dizer muita coisa -- e sempre haverá mais. O fato é que só pode ser apreciada e fazer sentido na execução -- como música. É preciso que cada leitora e leitor execute com Lévi-Strauss cada passagem do texto, tendo como instrumento sua mente, feita 'lugar vazio onde algo acontece'." -- Do prefácio inédito de Beatriz Perrone-Moisés, tradutora da série.

Ótimo estado de conservação para o tempo do livro. Miolo integro para leitura, sem grifos nem rasuras. Costura firme, corte amarelado. Assinatura na folha de guarda. Pontos de oxidação no corte, folhas de guarda e contracapas. Capa e lombada com leves desgastes de manuseio. Pequeno carimbo de livraria na folha de guarda. Cod:AN 08/22 tg_ Sua leitura no melhor custo-benefício. Maiores informações favor solicitar. Sua satisfação é nossa maior publicidade. Consulte as avaliações de satisfação de nossos clientes. Descubra o sucesso do nosso projeto literário sociocultural nas redes sociais. Gratidão! Thiago, O Livreiro da Montanha. Boa leitura de mundo

Livro novo!

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Livro capa brochura, em bom estado de conservação, sem grifos ou marcações, bordas amareladas, com 376 páginas. Dimensões: 22, 5 x 16 cm .

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A obra máxima de Lévi Strauss, um marco na abordagem do pensamento indígena. Publicado originalmente em 1964, O cru e o cozido é o primeiro volume da extraordinária série Mitológicas, de Claude Lévi Strauss. Partindo do mito de referência do desaninhador de pássaros, colhido entre os Bororo do Brasil Central, o autor vai aos poucos mobilizando centenas de narrativas de todo o continente americano. São mitos que falam da passagem da natureza à cultura, do contínuo ao descontínuo, e revelam uma lógica nada arbitrária de ver e pensar o mundo, que se expressa não por categorias abstratas — como os conceitos utilizados pela ciência —, mas por categorias empíricas como cru, cozido, podre, queimado, silêncio, barulho.Ao desvelar a singularidade e a riqueza de um pensamento extremamente sofisticado e original, a obra de Lévi Strauss lança luz sobre a inestimável contribuição da mitologia ameríndia para o conhecimento.O cru e o cozido inaugura a edição dos quatro volumes das Mitológicas na Zahar. Arte da capa do artista Macuxi Jaider Esbell.Dessa obra mestra pode se dizer muita coisa — e sempre haverá mais. O fato é que só pode ser apreciada e fazer sentido na execução — como música. É preciso que cada leitora e leitor execute com Lévi Strauss cada passagem do texto, tendo como instrumento sua mente, feita ‘lugar vazio onde algo acontece’. — Do prefácio inédito de Beatriz Perrone Moisés, tradutora da série. .

A obra máxima de Lévi-Strauss, um marco na abordagem do pensamento indígena. Publicado originalmente em 1964, O cru e o cozido é o primeiro volume da extraordinária série Mitológicas, de Claude Lévi-Strauss. Partindo do mito de referência do “desaninhador de pássaros”, colhido entre os Bororo do Brasil Central, o autor vai aos poucos mobilizando centenas de narrativas de todo o continente americano. São mitos que falam da passagem da natureza à cultura, do contínuo ao descontínuo, e revelam uma lógica nada arbitrária de ver e pensar o mundo, que se expressa não por categorias abstratas — como os conceitos utilizados pela ciência —, mas por categorias empíricas como cru, cozido, podre, queimado, silêncio, barulho. Ao desvelar a singularidade e a riqueza de um pensamento extremamente sofisticado e original, a obra de Lévi-Strauss lança luz sobre a inestimável contribuição da mitologia ameríndia para o conhecimento. O cru e o cozido inaugura a edição dos quatro volumes das Mitológicas na Zahar. Arte da capa do artista Macuxi Jaider Esbell. “Dessa obra mestra pode-se dizer muita coisa — e sempre haverá mais. O fato é que só pode ser apreciada e fazer sentido na execução — como música. É preciso que cada leitora e leitor execute com Lévi-Strauss cada passagem do texto, tendo como instrumento sua mente, feita ‘lugar vazio onde algo acontece’.” — Do prefácio inédito de Beatriz Perrone-Moisés, tradutora da série.