Livro Sambas, Batuques, Vozerias e Farsas Públicas

(cód.26753) livro em bom estado, brochura 142 pág, com marcas de manuseios, miolo livre de rasuras e grifos. Utilizando as posturas municipais, documentação policial e jornais de época, Clarissa Maia mostra como as autoridades do Recife - políticos, policiais e religiosos - tentaram ordenar a cidade e controlar a vida dos segmentos sociais tidos como os mais perigosos - os escravos e os livres pobres.

Livro Novo. B.0120.61. Embalado em Filme de PVC. Com 142 páginas limpas e nítidas. Formato: 14x21. ISBN: 9788574198385 - Laterais com sinais de manuseio. Conteúdo: Ok! Utilizando as posturas municipais, documentação policial e jornais de época a autora mostra como as autoridades do Recife tentaram ordenar a cidade e controlar a vida dos segmentos sociais tidos como os mais perigosos: os escravos e os livres pobres. Escravos, libertos e livres pobres conseguiam encontrar brechas para a construção de solidariedades e identidades nas suas festas, autos do boi, casas de batuque, bandas de música e tavernas. Apesar das inúmeras proibições, a população negra e pobre renovava antigas tradições culturais, e as transformava nas novas identidades da própria cidade, como o frevo e o maracatu.

Livro Novo. B.0120.61. Embalado em Filme de PVC. Com 142 páginas limpas e nítidas. Formato: 14x21. ISBN: 9788574198385 - Laterais com sinais de manuseio. Conteúdo: Ok! Utilizando as posturas municipais, documentação policial e jornais de época a autora mostra como as autoridades do Recife tentaram ordenar a cidade e controlar a vida dos segmentos sociais tidos como os mais perigosos: os escravos e os livres pobres. Escravos, libertos e livres pobres conseguiam encontrar brechas para a construção de solidariedades e identidades nas suas festas, autos do boi, casas de batuque, bandas de música e tavernas. Apesar das inúmeras proibições, a população negra e pobre renovava antigas tradições culturais, e as transformava nas novas identidades da própria cidade, como o frevo e o maracatu.

SKU: 24051412. Condição: USADO. . brochura, com 142 paginas, em otimo estado, loja 3

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Livro Novo. B.0120.61. Embalado em Filme de PVC. Com 142 páginas limpas e nítidas. Formato: 14x21. ISBN: 9788574198385 - Laterais com sinais de manuseio. Conteúdo: Ok! Utilizando as posturas municipais, documentação policial e jornais de época a autora mostra como as autoridades do Recife tentaram ordenar a cidade e controlar a vida dos segmentos sociais tidos como os mais perigosos: os escravos e os livres pobres. Escravos, libertos e livres pobres conseguiam encontrar brechas para a construção de solidariedades e identidades nas suas festas, autos do boi, casas de batuque, bandas de música e tavernas. Apesar das inúmeras proibições, a população negra e pobre renovava antigas tradições culturais, e as transformava nas novas identidades da própria cidade, como o frevo e o maracatu.

Livro Novo. B.0126.61. Embalado em filme de PVC. Com 142 páginas limpas e nítidas. Formato: 14x21. Sinopse por Livreiro dos Araçás. ISBN: 9788574198385. Sinais de manuseio nas laterais. Utilizando as posturas municipais, documentação policial e jornais de época, Clarissa Maia mostra como as autoridades do Recife políticos, policiais e religiosos tentaram ordenar a cidade e controlar a vida dos segmentos sociais tidos como os mais perigosos: os escravos e os livres pobres. Ao longo do trabalho, entretanto, a autora evidencia como esta ordem foi apenas idealizada. Escravos, libertos e livres pobres conseguiam encontrar brechas para a construção de solidariedades e identidades nas suas festas, autos do boi, casas de batuque, bandas de música e tavernas.

Livro Novo. B.0120.61. Embalado em Filme de PVC. Com 142 páginas limpas e nítidas. Formato: 14x21. ISBN: 9788574198385 - Laterais com sinais de manuseio. Conteúdo: Ok! Utilizando as posturas municipais, documentação policial e jornais de época a autora mostra como as autoridades do Recife tentaram ordenar a cidade e controlar a vida dos segmentos sociais tidos como os mais perigosos: os escravos e os livres pobres. Escravos, libertos e livres pobres conseguiam encontrar brechas para a construção de solidariedades e identidades nas suas festas, autos do boi, casas de batuque, bandas de música e tavernas. Apesar das inúmeras proibições, a população negra e pobre renovava antigas tradições culturais, e as transformava nas novas identidades da própria cidade, como o frevo e o maracatu.

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9788574198385/ 144 pág. em estado de novo. utilizando as posturas municipais, documentação policial e jornais de época, clarissa maia mostra como as autoridades do recife - políticos, policiais e religiosos - tentaram ordenar a cidade e controlar a vida dos segmentos sociais tidos como os mais per título completo: sambas, batuques, vozerias e farsas públicas : o controle social sobre os escravos em pernambuco;

o controle social sobre os escravos em pernambuco no século xix ( 1850-1888 )..........142 pgs